Reconhecimento de plantas daninhas importantes em estádios juvenis em lavouras no nordeste da Argentina
DOI:
https://doi.org/10.18004/investig.agrar.2024.diciembre.2602807Palavras-chave:
ervas daninhas, mudas, varreduras, monitoramentoResumo
Os agroecossistemas do nordeste da Argentina formam importantes comunidades vegetais. Ervas daninhas trepadeiras podem se tornar ervas daninhas. O monitoramento e a detecção precoces de espécies nocivas ajudam a prevenir infestações e são uma ferramenta útil para alcançar uma agricultura sustentável. O objetivo deste trabalho foi reconhecer, descrever e diferenciar 12 espécies de plantas daninhas em estágios juvenis, a fim de facilitar o monitoramento e prevenir a capina nas culturas de erva-mate, chá, mandioca, batata-doce, amendoim, arroz e girassol, em 8 localidades diferentes das províncias de Misiones, Corrientes e Chaco. Foram realizados censos de vegetação em diversas culturas em 8 localidades. Das plantas daninhas mais importantes, os propágulos foram colhidos e mantidos em geladeira a 6°C. Em seguida, as sementes e estacas foram colocadas em substrato inerte, com umidade controlada e em temperatura ambiente em recipientes plásticos. Foram utilizados paquímetro digital e flexômetro padrão; As fotografias foram tiradas com um smartphone e uma câmera digital. Foram obtidas mudas de 12 espécies, as quais foram observadas, descritas morfologicamente, ilustradas, suas partes medidas, seus estádios fenológicos iniciais registrados e identificados taxonomicamente. É apresentada uma tabela comparativa das espécies estudadas, uma chave dicotômica para poder reconhecê-las em campo e as ilustrações dos diferentes táxons. As diferenças morfológicas no estágio das mudas e plantas jovens são importantes e suficientes para reconhecer essas 12 espécies no campo e, assim, poder escolher estratégias de MIM voltadas para a sustentabilidade dos agroecossistemas da região nordeste da Argentina.Downloads
Métricas
Referências
Alarcón Bravo, L. y Torres Reaño, G. (2016). Aspectos taxonómicos, germinación de semillas y conservación de germoplasma de los géneros Ipomoea y Merremia (Convolvulaceae) de la Región Lambayeque y zonas aledañas. (Tesis de Grado). Universidad Nacional Pedro Ruiz Gallo. Facultad de Ciencias Biológicas
Blanco, Y. y Leyva, A. (2007). Las arvenses en el agroecosistema y sus beneficios agroecológicos como hospederas de enemigos naturales. Cultivos Tropicales, 28(2), 21-28.
Burtnik, O. J. (2006). Yerba mate: Manual de Producción. INTA, AER Santo Tomé, Corrientes. 52 pág.
Cabanillas, P. A. y Hurrell, J. A. (2012). Plantas trepadoras: tipo biológico y clasificación. Revista Ciencias Morfológicas, 14(2): 1-15.
Carnevali, R. (1994). Fitogeografía de la Provincia de Corrientes. Pp. 324
Carrizo, E. del V. y Sobrero, Y. M. T. (2001). Descripción de las especies del género Ipomoea presentes en el área de riego del Río Dulce, Santiago del Estero, Argentina. Planta Daninha, Viçosa-MG, 19(2), 155-161.
Chiarini, F. y Ariza Espinar, L. (2006). 249 Convolvulaceae. En Flora Fanerogámica Argentina (F. F. A.), Vol. 96., pp. 1-81
Dávalos, C. M. (2017). “Malezas”. En Pablo Leandro Capellari. “Yerba Mate: Reseña histórica y estadística. Producción e Industrialización en el siglo XXI”. Buenos Aires. 48 p.
Dávalos, C. M., Vanni, R. O. y López, M. G. (2018). Relevamiento de malezas de yerba mate (Ilex paraguariensis A. St.-Hil.) del centro y sur de Misiones y NE de Corrientes. En II Congreso Argentino de Malezas ASACIM 2018. Rosario, Santa Fe.
Dávalos, C. M., Kalitko, M., Knott, K., Podkowa, F., Pawluk, L., Rem, V., López, M. G. y Vanni, R. O. (2019). Relevamiento de malezas frecuentes en el cultivo de yerba mate (Ilex paraguariensis A. St. Hil.) en lotes productivos de la provincia de Misiones. En 1ra Jornada
de Divulgación Científica Producción de Yerba Mate. FCF-UNaM, Eldorado-Misiones.
Dávalos, C. M. y Vucko, A. (2020). Comportamiento germinativo de semillas de Ipomoea nil (L.). Roth. Agrotecnia, 30, 112-116.
Dávalos, C. M., Wilson, B. D., Vallejos, F. E., Alsina, A. F., Benítez, A. E., Cardozo, A. E. y Vanni, R. O. (2023). Comunidad vegetal otoñal en un yerbal de la localidad de Andresito (Misiones). En XXVIII Reunión de Comunicaciones Científicas, Técnicas y de Extensión.
Corrientes: Universidad Nacional del Nordeste, p. 15
Fernández, O. A. (1982). Manejo Integrado de Malezas. Planta Daninha, V (2), pp. 69-79.
Fernández, O. A., Leguizamón, E., Acciaresi, H. A., Troiani, H. O. y Villamil, C. B. (2016). Malezas e invasoras de la Argentina : descripción y reconocimiento. Tomo II. Santiago del Estero: Editorial de la Universidad Nacional del Sur (Ediuns)
Font Quer, P. (1975). Diccionario de Botánica. 5ta reimpresión. Barcelona: Ed. LABOR
Freitas Leitao Filho, H. de, Aranha, C. y O. Bacchi. (1972). Plantas invasoras de culturas no Estado de Sao Paulo. Vol I: Instituto Campineiro de Ensino Agricola, Campinas, San Pablo. pp. 548.
Gliessmann, S. R. (2002). Agroecología. Procesos ecológicos en Agricultura Sostenible. Turrialba, Costa Rica: Ed. LITOCAT
Martínez Crovetto, R. (1963). Esquema fitogeográfico de la provincia de Misiones (República Argentina). Bonplandia, 1(3),171-223.
Marzocca, A. (1994). Guía descriptiva de malezas del Cono Sur. Buenos Aires, Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA), 304 p.
Ríos, E., Bogado, F., Merlo, W., Mussart, N., Acosta, C. y Acosta de Pérez, O. (2007). Hepatotoxicidad por Ipomoea carnea ssp. fistulosa (aguapeí, mandiyurá) de Argentina en cabras. Veterinaria México, 38(4), 419-428
Royo Simonella, L. A., López, M. G., Lovato Echeverría, R., Dávalos, C. M. y Vanni, R. O. (2022). Guía para la identificación de malezas del cultivo del algodón (Gossypium hirsutum L.) en la Provincia del Chaco. Universidad Nacional del Nordeste, 130 p.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Claudio Marcos Dávalos

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Todo o conteúdo desta revista está sob Licença de Atribuição Creative Commons.