Plantas medicinales del área del Ecomuseo del Cerrado, Brasil

José Imaña Encinas; Guillermo Riesco-Muñoz; Daniela Vasconcelos de Oliveira

doi:10.18004/investig.agrar.2023.diciembre.2502742

Autores

José Imaña Encinas Universidade de Brasilia, Departamento de Engenharia Florestal. Brasilia, Brasil.
Guillermo Riesco-Muñoz Universidad de Santiago de Compostela. Santiago de Compostela, España.
Daniela Vasconcelos de Oliveira Universidad de Brasilia, Ingeniera Forestal. Brasilia, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.18004/investig.agrar.2023.diciembre.2502742

Palavras-chave:

biodiversidade, doença gastrointestinal, hepatologia}, área natural protegida, farmacopeia, pneumologia, floresta subtropical

Resumo

Entre os produtos florestais não madeireiros, as plantas medicinais têm sido muito úteis no combate a uma variedade de doenças humanas, pois contêm substâncias com poder curativo. A produção dessas substâncias naturais e de outras artificiais por meio da química sintética aumentou o interesse do setor farmacêutico pelas plantas medicinais como fornecedoras de ingredientes ativos naturais para a produção de medicamentos. Os ecossistemas com a maior biodiversidade florística do planeta, incluindo o bioma Cerrado no Estado de Goiás (Brasil), abrigam um grande número de espécies de plantas medicinais, cujo potencial curativo não pode ser ignorado ou desperdiçado. Portanto, é necessário saber quais dessas espécies são encontradas nesse território, a fim de promover sua proteção e uso racional. Para contribuir com esse conhecimento, foi realizada uma extensa revisão bibliográfica, em centros de informação ligados à farmacologia, sobre 24 espécies de plantas medicinais existentes no Ecomuseu do Cerrado. São apresentadas as propriedades das espécies investigadas, a maioria das quais poderia ser utilizada no tratamento de distúrbios hepáticos, digestivos e do trato respiratório.

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