Projetos de superfície para determinar os níveis de N e P que maximizam o rendimento do tomate
DOI:
https://doi.org/10.18004/investig.agrar.2019.junio.31-42%20Palavras-chave:
Lycopersicum esculentum, superficies de respuesta, nitrógeno, fósforoResumo
A metodologia da superfície de resposta, originalmente introduzida por Box e Hunter em 1951, permitiu o desenvolvimento de vários projetos, como o San Cristóbal Design, desenvolvido por Rojas em 1962, para pesquisas com fertilizantes (Chacín, 1998). Para determinar a influência da aplicação dos níveis (0 a 360 kg ha-1) de N e P2O5 no rendimento de tomate e na similaridade dos modelos de superfície, estimados por meio de projetos de superfície de resposta, o apresentar pesquisa em ambientes da Universidade Nacional de San Cristóbal de Huamanga (UNSCH), em Ayacucho, Peru. O tomate foi cultivado em ambiente protegido, usando quatro projetos de superfície (Projeto Rotativo Composto Central: DCCR, Projeto San Cristóbal: DSC, Projeto 3 de julho: D3J e Fator Completo: DFC). Os resultados mostram que a produção de tomate obedece aos modelos: Y = 12292 + 104,77794 * N + 87,27649 * P2O5 - 0,12524 * N² - 0,13156 * P2O5² - 0,05242 * N * P2O5 (DCCR); Y = 13121 + 102,98407 * N + 51,88371 * P2O5 - 0,14659 * N² - 0,02645 * P2O5² + 0,00512 * N * P2O5 (D3J); Y = 13255 + 120,28556 * N + 97,79306 * P2O5 - 0,24539 * N² - 0,16289 * P2O5² + 0,07365 * N * P2O5 (DSC); Y = 11401 + 103,54156 * N + 83,1667 * P2O5 - 0,1791 * N² - 0,14172 * P2O5² + 0,0747 * N * P2O5 (DFC). Conclui-se que: 1. N (uréia) exerce maior influência que P2O5 (superfosfato triplo) na produção de frutos de tomate; 2. Existe maior semelhança entre os valores estimados correspondentes aos desenhos DCCR e D3J, com os do DFC, manifestando-se melhor nos níveis médios de N e P2O5 (180 kg ha-1).Downloads
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