Efecto del cultivo de frijol con co-inoculación (Rhizobium tropici y Azospirillum brasilense) y profundidades de riego en la calidad fisiológica de las semillas producidas.
DOI:
https://doi.org/10.18004/investig.agrar.2018.junio.11-21%20%20Palabras clave:
Phaseolus vulgaris L., bactéria fixadora de nitrogênio, nitrogênio, variação hídrica, vigorResumen
Durante la producción de semillas, los nutrientes (nitrógeno) y las condiciones climáticas (agua) pueden afectar su calidad fisiológica. Por lo tanto, se debe analizar la influencia del cultivo de frijol con el uso de técnicas más sostenibles como la coinoculación con bacterias fijadoras de nitrógeno y la reducción de la profundidad de riego en la calidad de la semilla producida. El objetivo de este estudio fue evaluar la calidad fisiológica de las semillas del cultivo de frijol sometidas a inoculación y coinoculación con Rhizobium tropici y Azospirillum brasilense bajo dos capas de riego. El diseño experimental en el campo fue en bloques al azar con tratamientos organizados en un esquema de parcelas divididas. En las parcelas se asignaron las dos profundidades de riego (recomendadas para frijoles y el 75% de las recomendadas) y en las subparcelas se asignaron las cinco formas de suministro de nitrógeno (control sin inoculación con 40 kg ha-1 de N en cobertura; 80 kg ha -1 N en cubierta sin inoculación; inoculación de A. brasilense con 40 kg ha-1 de N en cubierta; inoculación de R. tropici con 40 kg ha-1 de N en cubierta; y co-inoculación de A. brasilense y R. tropici con 40 kg ha-1 de N en cubierta), con cuatro repeticiones. El cultivo de frijoles con aplicación de 40 kg ha-1 de N en cubierta sin inoculación proporciona una calidad fisiológica satisfactoria de las semillas, sin necesidad de aplicar dosis más altas de nitrógeno e inoculación. Las semillas de frijol se pueden producir con la cuchilla del 75% de lo recomendado, sin disminuir su calidad.Descargas
Métricas
Citas
Araujo, RF; Araujo, EF. 2015. Produção de sementes. In Carneiro, JE; Paula-Júnior, TJ; Borém, A. eds. Feijão: do plantio à colheita. Viçosa, UFV. 356-384 p.
Bárbaro, IM; Brancalião, SR; Ticelli, M; Miguel, FB; Silva, JAA. 2008. Técnica alternativa: co-inoculação de soja com Azospirillum e Bradyrhizobium visando incremento de produtividade (en línea). Infobibos, Campinas, Brasil. Consultado 10 jul. 2015. Disponible en http://www.infobibos.com/Artigos/2008_4/coinoculacao/index.htm
Barbosa, RM; Costa, DS; Homem, BFM; Sá, ME. 2011. Nitrogênio na produção e qualidade de sementes de feijão. Pesquisa Agropecuária Tropical 41(3):470-474.
Bashan, Y; Bashan, LE. 2005. Bacteria/Plant Growth-Promoting. In Hillel, D. ed. Encyclopedia of soils in the environment. Oxford, Elsevier. 103-115 p.
Bassan, DAZ; Arf, O; Buzetti, S; Carvalho, MAC; Santos, NCB; Sá, ME. 2001. Inoculação de sementes e aplicação de nitrogênio e molibdênio na cultura do feijão de inverno: produção e qualidade fisiológica de sementes. Revista Brasileira de Sementes 23(1):76-83.
Burdman, S; Kigel, J; Okon, Y. 1997. Effects of Azospirillum brasilense on nodulation and growth of common bean (Phaseolus vulgaris L.). Soil Biology and Biochemistry 29(5-6):923-929.
Carvalho, NM; Nakagawa, J. 2012. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5 ed. Jaboticabal, Funep. 590 p.
Cassini, STA; Franco, MC. 2006. Fixação biológica de nitrogênio: microbiologia, fatores ambientais e genéticos. In Vieira, C; Paula-Júnior, J; Borém, A. eds. Feijão. Viçosa, UFV . 143-170 p.
Doorenbos, J; Kassan, AH. 1979. Yield response to water. Roma, FAO. 193 p. (Irrigation and Drainage, 33).
Doorenbos, J; Pruitt, WO. 1976. Las necesidades de agua de los cultivos. Roma, FAO. 193 p.
Farinelli, R; Lemos, LB; Cavariani, C; Nakagawa, J. 2006. Produtividade e qualidade fisiológica de sementes de feijão em função de sistemas de manejo de solo e adubação nitrogenada. Revista Brasileira de Sementes 28(2):102-109.
Ferlini, HA. 2006. Co-Inoculación en Soja (Glicyne max) con Bradyrhizobium japonicum y Azospirillum brasilense. Consultado 12 jul. 2015. Disponível em: http://www.engormix.com/co_inoculacion_soja_glicyne_s_articulos_800_AGR.htm
Ferreira, DF. 2011. SISVAR: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia 35(6):1039-1042.
Goes, RJ; Lopes, AS; Barbosa, AS; Souto-Filho, SN. 2009. Nitrogênio em cobertura e manejos de irrigação na qualidade fisiológica de sementes de feijão (en línea). In Encontro de Iniciação Científica (7, Dourados, Brasil). Dourados, Brasil, UEMS. Consultado 12 jul. 2015. Disponible en https://anaisonline.uems.br/index.php/enic/article/view/1096.
Gomes-Júnior, FG; Sá, ME. 2010. Proteína e qualidade de sementes de feijão (Phaseolus vulgaris L.) em função da adubação nitrogenada em plantio direto. Revista Brasileira de Sementes 32(1):34-44.
Instrução Normativa N° 45. 2013. Estabelece normas especificas e padrões de identidade e qualidade para a produção e comercialização de sementes de grandes culturas. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Brasil. Set. 2013.
MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Brasil). 2009. Regras para análise de sementes. Brasília, Mapa/ACS. 399 p. (Secretaria de Defesa Agropecuária).
Marcos-Filho, J. 1999. Teste de envelhecimento acelerado. In Kryzanowski, FC; Vieira, RD; França-Neto, JB. Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina, ABRATES. 3.1-3.24 p.
Marcos-Filho, J. 2005. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba, Fealq. 495 p.
Meira, FA; Sá, ME; Buzetti, S; Arf, O. 2005. Doses e épocas de aplicação de nitrogênio no feijoeiro irrigado cultivado em plantio direto. Pesquisa agropecuária brasileira 40(4):383-388.
Moreira, FMS; Silva, K; Nóbrega, RSA; Carvalho, F. 2010. Bactérias diazotróficas associativas: diversidade, ecologia e potencial de aplicações. Comunicata Scientiae 1(2):74-99.
Nakagawa, J. 1999. Testes de vigor baseado no desempenho de plântulas. In Kryzanowski, FC; Vieira, RD; França-Neto, JB. eds. Vigor de sementes: conceitos e testes . Londrina, ABRATES . 2.1-2.24 p.
Portugal, JR; Peres, AR; Rodrigues, RAF. 2015. Aspectos climáticos no feijoeiro. In Arf, O; Lemos, LB; Soratto, RP; Ferrari, S. eds. Aspectos gerais da cultura do feijão Phaseolus vulgaris L. Botucatu, FEPAF. 65-75 p.
Santos, HG; Jacomine, PKT; Oliveira, VA; Lumbreras, JF; Coelho, MR; Almeida, JA; Cunha, TJF; Oliveira, JB. 2013. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília, Embrapa. 353 p.
Straliotto R; Teixeira MG; Mercante FM. 2003. Fixação Biológica de Nitrogênio. In: Embrapa arroz e feijão. Cultivo do Feijoeiro Comum. Consultado 9 jan. 2012. Disponible en: http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Feijao/CultivodoFeijoeiro/fbnitrogenio.htm
Taiz, L; Zeiger, E. 2013. Fisiologia vegetal. Porto Alegre, Artmed. 918 p.
Teixeira, IR; Borém, A; Araújo, GAA; Andrade, MJ. 2005. Teores de nutrientes e qualidade fisiológica de sementes de feijão em resposta à adubação foliar com manganês e zinco. Bragantia 64(1):83-88.
Vazquez, GH; Sá, ME. 2015. Tecnologia e produção de sementes. In Arf, O; Lemos, LB; Soratto, RP; Ferrari, S. eds. Aspectos gerais da cultura do feijão - Phaseolus vulgaris L. Botucatu, Fepaf. 315-336 p.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Investigación Agraria

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Todo el contenido de esta revista, está bajo Licencia de Atribución Creative Commons.